Ir para o conteúdo principal
Identificação de usuário
Senha
Acessar
Editora dos Editores
Português - Brasil (pt_br)
English (en)
Português - Brasil (pt_br)
Buscar cursos
Enviar
13.3 Sugestão de técnica para colocação de capa protetora estéril no probe de ultrassom
Última atualização: terça, 6 mai 2025, 18:21
◄ 13.2 Avaliação de uma veia jugular interna compressível
Seguir para...
Seguir para...
Avisos
2.1 Janela paraesternal longitudinal
2.2 Janela paraesternal transversal
2.3 Janela apical 4 câmaras
2.4 Janela apical 5 câmaras
2.5 Janela apical 2 câmaras
2.6 Janela apical 3 câmaras
2.7 Janela subcostal 4 câmaras
2.8 Janela subcostal veia cava inferior
3.1 Disfunção importante do ventrículo esquerdo
3.1 Disfunção importante do ventrículo esquerdo
3.2 Miocardiopatia da sepse
3.3 Disfunção segmentar com função global preservada
3.4 Disfunção de VE discreta em paciente com amiloidose cardíaca
3.5 Ventrículo esquerdo hiperdinâmico
4.1 Padrão de inversão da onda E_A
4.2 Padrão pseudonormal
4.2 Padrão pseudonormal
4.3 Padrão restritivo
5.1 Cálculo do débito cardíaco
5.2 Cálculo do débito cardíaco. Onde acionar o doppler pulsado
5.3 Obstrução dinâmica da via de saída do VE
6.1 Hipertensão pulmonar compensada
6.2 Hipertensão pulmonar descompensada
6.3 Infarto de ventrículo direito
7.1 Avaliação da veia cava inferior
7.2 Manobra de elevação passiva dos membros inferiores
8.1 Janela subcostal_ derrame pericár- dico circunferencial, com conteúdo homogêneo de grau importante
8.2 Janela apical 4 câmaras em paciente portador de hipertensão pulmonar significativa
8.3 Janela paraesternal longitudinal Volumoso derrame pericárdico circunferencial com sinais de tamponamento cardíaco e S
9.1 PseudoAESP em janela subcostal
9.2 PseudoAESP em janela subcostal
10.1 Valva aórtica normal
10.2 Valva mitral normal
10.3 Avaliação da estenose aórtica
10.4 Avaliação da estenose mitral
11.1 Avaliação da insuficiência mitral
11.2 Avaliação da insuficiência mitral
11.3 Insuficiência aórtica
11.4 Insuficiência tricúspide
12.1 Não obliteração e presença de material ecogênico no interior da veia femoral comum esquerda
12.2 Compressão na região da veia femoral comum direita
12.3 Compressão na região de desembocadura da veia safena magna direita
12.4 Compresssão na região da bifurcação da veia femoral comum direita em veia femoral profunda e veia femoral su
12.5 Compressão da veia poplítea, localizada anterior a artéria poplítea direita
12.6 Compressão na região de trifurcação da veia poplítea direita em sistema venoso distal
12.7 Compressão da veia femoral superficial abaixo da região de bifurcação
13.1 Doppler colorido para diferenciar artéria e veia
13.2 Avaliação de uma veia jugular interna compressível
13.4 Verificação se a marcação na tela do aparelho está do mesmo lado que o marcador do probe
13.5 Movimentos discretos de báscula no sentido da progressão da agulha (em direção ao vaso)
13.6 Acompanhamento da agulha em punção longitudinal in plane, em modelo de treinamento
13.7 Teste e microbolhas
14.1 Lung Sliding ou Deslizamento pulmonar
14.2 Consolidação com broncograma estático
14.3 Consolidação com broncograma dinâmico
14.4 Lung point pu ponto pulmonar
15.1 Mobilidade diafragmatica
15.2 Fração espessamento Diafragmatico
16.1 Aquisição da janela subxifoidea
16.2 Derrame pericardico discreto
16.3 Aquisição da janela hepatorrenal
16.4 Janela hepatorrenal normal
16.5 Manobras para aquisição da janela esplenorrenal
17.1 DTC em paciente com Hipertensão intracraniana
17.2 DTC com colapso circulatório (Padrão de morte encefálica)
18.1 Esôfago médio quatro câmaras
18.2 Esôfago médio duas câmaras
18.3 Esôfago médio três câmaras
18.4 Esôfago médio Bicaval
18.5 Esôfago Alto Valva aórtica
18.6 Esôfago Alto Artéria Pulmonar
18.7 Transgástrico eixo curto
18.8 Transgástrico profundo
19.1 Choque obstrutivo
19.2 Choque hiperdinâmico
19.3 Choque com baixo débito cardíaco
19.4 Choque cardiogênico por problemas mecânicos
13.4 Verificação se a marcação na tela do aparelho está do mesmo lado que o marcador do probe ►
Voltar
